Aparece, enfim, o ser angelical...
tanto cheio ternura que desaba,
um céu escuro que nunca acaba,
de um ser que jamais será laical.
Soube-se, por outras línguas, amargas,
Que o anjo não só se afasta da ilusão,
Quanto procura - em sua sutil ambição,
Achar o dono de suas pesadas cargas.
É tão proficiente em sua busca sagaz,
Que tão longe vai e tão perto encontra,
Tudo quanto busca em sua prisão fugaz,
Nesta vida - onde tudo é um singelo mantra,
De viver bem em busca da felicidade e união -,
Onde tudo se encontra nas batidas do coração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário