Desce a purpurina com o vento!
Ecoa - como desejo canibal -
a festa da carne - o carnaval -
onde o sangue canta portento.
Um gosto pueril de sofrimento,
na letra triste do triste poeta!
Que canção de protesto inquieta
Alegra o povo do seu tormento.
E como que em encantamento:
sorriso, beijo, alegria, felicidade,
compõem os versos de alento
Que percorrem - com sagacidade -
as passarelas do contentamento
Dessa inércia dessa festividade.
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