Sozinha estivera sentada no balanço,
esperava compreender a existência.
O que era realmente isso de essência?
Só ouvira o grasnar do ganso.
Era adulta - isso realmente importa?-,
mas se sentia como uma sutil infante.
Gostava de pular corda e ver elefante.
Brincar de ciranda e comer torta.
Era do balanço que ela gostava!
Embora fosse demasiado incerto.
Enquanto ela na solidão balançava,
da sua própria existência afastava,
e percebia que uma flor no deserto,
não existia, simplesmente cativava!
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