Percorro o céu, o mar profundo.
Aqueço-me entre as estrelas!
Suporto minha dor de vê-las
sorrir na noite em que afundo.
Um sopro gélido o espaço anseia.
Canto solitário o que nem sei;
Está vivo? Sou vivo? Viverei?
Ah! tolice imaginar! Vagueia.
O reflexo me confundi a mente,
Que em perigrinação não é sã.
Mente que mente, pensa, sente.
Que esquece que o esquecimento,
que perece nessa aldeia cortesã,
é tudo que há, exceto sentimento.
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