Eis que o mundo disse: evolução!
Ao tempo em que seres devassos
surgiram marcando seus passos,
lamentando a falsa explicação.
Eis que são árvores infrutíferas!
Humanos, demasiado humanos...
para suportarem aos ufanos
anseios das jornadas letíferas.
Crianças acéfalas! Da sapiência
esquecidas, cujo saber escuro
trouxe-lhes ao mar de ausência
Onde criou-se-lhes um vasto muro,
de falsas idéias, falsa permanência
aparente passado, ilusório futuro.
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