Sol nascente serve o anjo de luz,
Que lumia os olhos da brisa fina!
Quando na inconstância celestina,
Somos pedra, barro, coroa e cruz.
Serpentes venenosas da escuridão,
cujos venenos indenes, revigoram,
da vida acre que nas selvas afloram,
O perdão dos remidos de perdão.
Selva de pedra! Céu de maldição...
Crieis a vida com placidez!
Mata-te o ódio que em ti vês.
Sejeis ira, lamúria, rendenção!
Homem e deus, cândura e acridez,
criador, criatura, cria e criação;
março 24, 2009
março 23, 2009
Um Segundo
Quero cantar de amores a vida,
sorrir alegre o prado fecundo;
Andar por sobre terra, jacundo;
Beber lábios da sina esquecida.
Mover entre os dedos uns cabelos,
Entre os beijos os mil sabores,
nos lábios, esplendorosos amores.
No enlaçar das almas os zelos.
Prado de amores e de serenidade
ando por ti, por ti me circundo
sou tua terra, flores, vivacidade!
Viverei-me em ti o mais profundo,
Despojando-lhe por toda eternidade,
Ou apenas por um dia, um segundo.
sorrir alegre o prado fecundo;
Andar por sobre terra, jacundo;
Beber lábios da sina esquecida.
Mover entre os dedos uns cabelos,
Entre os beijos os mil sabores,
nos lábios, esplendorosos amores.
No enlaçar das almas os zelos.
Prado de amores e de serenidade
ando por ti, por ti me circundo
sou tua terra, flores, vivacidade!
Viverei-me em ti o mais profundo,
Despojando-lhe por toda eternidade,
Ou apenas por um dia, um segundo.
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