setembro 02, 2008

Tempo

26 de Setembro de 2006

Tempo! Tempo! Tempo, se fosse tú amante
dar-me-ei dilação incomensurável e primordial,
um sentimento, no solilóquio, assaz fulgural,
para sentir dos segundos que restam cada instante.

Fora das jornadas a mais fausta, plena e aprazível,
senti, em dias, ameno em dias totalmente extenuado,
contudo construiu-se nos horizontes sonho alado,
que transformou-se numa realidade indiscritível.

Na matina, lembrar-me-ei de sorrisos de histórias,
de tempos onde pensavamos nas batalhas horrendas,
em que nós progrediamos em sapiências notórias,

onde a cooperação era traduzida em ditosas oferendas,
e as pessoas tinham como ideais às fulgentes glórias
Onde eram todos um só, em compaixões tremendas.

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